No hay escapatoria
Candido Portinari, Busto do poeta Felippe Daudt d'Oliveira (1933)
Não há escapatória da morte poética
Ela cabendo ou não dentro da métrica, vai se adaptar
Aparece, no assassinato antes do nascimento
E no fim volta para buscar o poeta e seu talento.
No hay escapatoria de la muerte poética
Si se ajusta dentro de la métrica, se adaptará
Aparece, en asesinato antes del nacimiento
Y al final vuelve a buscar al poeta y su talento.



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